Dilma aproveitou o palanque para falar sobre o crescimento do número de internautas no país, incluindo representantes das classes menos favorecidas. “A tecnologia informática mudou radicalmente a forma de comunicar-nos, as possibilidades de formação abriram muitos horizontes. Essa bênção não pode ser privilégio de poucos e reforçar as diferenças que já existem”, disse a presidente ao apontar que existem planos para a abertura do acesso à internet para a maioria dos 192 milhões de habitantes do país.
“Como parte da luta contra a pobreza procuramos abrir um acesso geral a essas tecnologias”, acrescentou. Além disso, para os próximos anos, Dilma afirmou que espera uma modernização das conexões de internet e de toda a infraestrutura informática visando à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016.
Também durante a abertura do CeBIT o presidente do Conselho de Administração do Google, Eric Schmidt, relegou o tema econômico para segundo plano e preferiu invocar uma utopia na qual, graças à democratização da informação através da rede, “todos seremos mais iguais.”
Como convidado especial de 2012, o Brasil representa para a CeBIT, que termina no próximo sábado, um dos mercados mais promissores para o setor informático, tanto por seus números atuais como por seu potencial de crescimento.
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